18 de dezembro de 2020

 

Ando exausto. Um professor em dúvida sobre a ceia de Natal e as aulas de despedida nos dias 21 e 22 de dezembro, com Conselho de Classe agendado para o penúltimo dia do ano. É a real....

 

Antes disso, reunião com a equipe de um Sistema de Ensino no sábado pela manhã. Não reclamo, é só o cansaço de todos os profissionais da Educação, mas que ninguém tem a coragem de mencionar, de falar. Com você, eu tenho.

 

Como leu no início da semana, caro D, a rotina do lar foi para os ares com o teste positivo da Covid-19. Está lembrado? Dificilmente vamos esquecer esse episódio.

 

Muitos dos companheiros foram desligados da empresa, logo do início da semana. Essa notícia mexeu com todo o corpo docente, abalando-o. Dói.

 

No blog rolou a publicação de narrativas da série “Banquete dos sentidos”, uma entrevista com o músico Marcus Vinícius de Souza e mais recentemente a “Migalha de quinta”.    

 

Agora, o corpo quer voltar para a rua. O corpo está pedindo a corrida, a caminhada já não me satisfaz, não dá conta de vencer a barriga. E a bichinha está esticando em uma proporção considerável.

 

É preciso também retomar as leituras sistemáticas e ... o mais urgente: escrever. Estou envolvido com uma narrativa breve que há uns nove meses vem arrancando uns calafrios, tessitura de arames, muitos espinhos na língua das feras que terão que cuspir enzona.

 

Assim que rolar algum progresso em uma desses verbos – Ler / Escrever / Correr (LEC) –   volto aqui para compartilhar. Darei um tempo para o excesso da rede, inclusive para os posts com fotos.

 

Precisamos respirar os ares da 5ª Estação.  

... farelos por aí ...

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