10 de outubro de 2020

 10h52

Bach é um dos nomes que mais tem frequentado meus últimos dias.

             Bach da Ave Maria que ilumina meus bons dias ao Universo, passando por Jesus, a 

alegria dos homens; até chegar aos florais, pingados de gota em gota na minha garganta. 

Garganta santa!

“Exausto”

 

Eu quero uma licença de dormir,

perdão pra descansar horas a fio,

sem ao menos sonhar

a leve palha de um pequeno sonho.

Quero o que antes da vida

foi o profundo sono das espécies,

a graça de um estado.

Semente.

Muito mais que raízes.

 

             Com este poema de Adélia Prado, caro diário, você entende porque me receitaram Bach.


            Todos os professores, no momento, precisam voltar ao estado semente.

 


... farelos por aí ...

 


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