estudando muito, no corre aí



Há quase vinte e seis semanas não escrevo uma daquelas migalhas. Com isso, as narrativas foram se desenrolando apenas nas páginas da minha cabeça. 


Só que chega um momento em que as memórias precisam tomar d'água, precisam disparar uns suspiros contra os ritmos da velocidade. 


Porque há a velocidade que traz o atropelo das ações mecânicas, na planilha do vazio. Dessa velocidade, tenho trilhado distância. 


E na contramão desse cotidiano veloz, a redescoberta: a leitura e a escrita ora me desviam para a parede da memória; ora para o catálogo das preces. 


Nesses lugares, eu preciso da escrita como as ideias precisam se vestir para o enredo das histórias invisíveis, ainda não publicadas.


 ... farelos por aí ... 

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