Lá longe nas asas da som
Episódio semelhante a um sonho. Ou até, quem imagina, a história que a minha tia contou. 
Parece roteiro de cinema, mas não havia tema, nem sequência: morcegos, borboletas e formigas.
Era um conjunto de imagens dispersas na mira do céu. Todos os lances indicavam uma banheira enorme, quase um lago. Caminhei até à borda. Queria saber o que tinha lá dentro.

Encontrei o meu corpo cravejado de nós. Dos pés à testa era nós para um mim de cada parte. Contei para uma amiga e ela me recomendou um psicanalista.
Para quem está chegando agora, vale explicar. E, para os antigos leitores, vou recordar. Assim que criei o blog, iniciei a Campanha “Vou conhecer o Sérgio Vaz”. Depois, falarei mais sobre o artista.

A proposta foi de escrever sete postagens até conhecer o poeta. No terceiro texto, a iniciativa começou a ter visibilidade. Apresentei os dois livros desse autor publicados pela Global Editora ao amigo Paulo Fernandes.


Com Literatura, pão e poesia e o Colecionador de pedras em mãos, Paulo Fernandes começou a publicar uma série de poemas, trechos e frases do Sérgio Vaz nas redes sociais. E chegou a afirmar várias vezes: “Farelo, você vai conhecer o Vaz”. Por meio de alguns amigos relacionados à área cultural, Paulo Fernandes conseguiu o contato do poeta.


No dia 15 de outubro (Dia do Professor), após ter publicado a sexta postagem, Sérgio Vaz retorna o e-mail, convidando-me para visitar o maior templo da poesia. Queria muito que eu conhecesse um pouco da Cooperifa. 

O maravilhoso encontro rolou ontem, rapaziada, no 1º Sarau do Ano – 15 de janeiro de 2014 – Chácara Santana, Zona Sul de São Paulo. Mais detalhes na próxima postagem da série “Conheci o Sérgio Vaz”. Antes dos próximos textos, aproveito para agradecer ao Paulo Fernandes e a todos que muito torceram para que esse encontro acontecesse. Foi maravilhoso, minha gente. Aguardem...
+