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Olá, gente! 
Hoje eu vim indicar um livro  que se chama “O Rei Preto de Ouro  Preto”, da autora Sylvia Orthof.
Você se surpreende como é contado e com quem narra a história.  É muito legal!
As ilustrações são lindas tomara que você goste.
Até  a próxima indicação
Tchau,
A Menina do Baú Vermelho

Título: O Rei Preto de Ouro Preto
Autora: Sylvia Orthof
Editora: Global 

Olá, gente!

Gostaria de indicar  um livro muito legal. O livro se chama "Você não vai  abrir?" O autor é Cesar Cardoso.

Você já viu um livro que reclama do próprio autor?



Já dá para imaginar que é muito legal, né?

E você vai dar muita risada. Então, foi essa foi a indicação dessa semana. 

Até a próxima dica.

Tchau,

A Menina do Baú Vermelho 

Olá, gente! Eu vim falar sobre um livro muito legal que se chama “O mistério da escola”, do autor Martin Widmark.  

O livro conta sobre um mistério que acontece na escola e que os detetives Marco e Maia vão ter que descobrir.

Quando você descobre esse mistério, você se surpreende muito. É muito legal!  

Espero que você leia essa história

Abraços,

A Menina do Baú Vermelho


Incentivo à leitura no Colégio Santa Maria Minas Floresta.

Na última sexta-feira 13 (set), estreei a série “Uma traça na minha sala”. A “invasão cênica” ocorreu nas turmas do 4.º e 5.º anos do Ensino Fundamental e contou com a participação dos alunos e professoras.

Nesse breve encontro, no papel de uma traça, falamos da importância da leitura, lemos o livro “Como nascem os pássaros azuis”, de Walter Lara; discutimos sobre as aventuras da célebre “Chapeuzinho Amarelo”, de Chico Buarque, com ilustrações do Ziraldo e ainda tive tempo de responder algumas perguntas sobre o processo de criação literária.
Foi um encontro mágico!  Agora é aguardar o convite para mais invasões...


Ficha técnica:
direção: Leandra Pacífico
concepção e seleção de texto: A menina do Baú Vermelho
atuação: Farelo

"Quatro patinhas no muro" veio ao mundo numa linda manhã de sábado, ainda no outono.

Era o dia do aniversário do ilustrador Walter Lara. A loja da Paulinas, na Avenida Afonso Pena, estava em festa: lançamento do décimo livro de Elizete Lisboa!

" Quatro patinhas no muro" conta a história de Lualva, uma criaturinha muito trabalho a, dessas que nos encanta de primeira. 

Lualva é uma vira-lata engraçada, com uma energia daquelas, que deseja subir em tudo, roer um monte móveis.

Lualva é uma cachorrinha levada!

Depois de muito aprontar, Lualva vai enfrentar um grande desafio. Qual? Isso nós não podemos contar.

Cecília, A menina do Baú Vermelho, disse que contar o final não é nada legal ... Legal mesmo vai ser você pegar esse maravilhoso livro e ler a história todinha...

Um grande abraço, 
Menina do Baú Vermelho
Sr. Farelo






Receber uma obra com a dedicatória/autógrafo do escritor é uma experiência que me enche de alegria. Eis uma das felicidades no universo da literatura!
Nessa semana recebi A neta de Anita. Assim que o carteiro deixou o envelope, Cecília ficou curiosa.

– É um livro que ganhei, filha.

– Posso abrir? Quando você vai ler? Será que é um livro de poemas?

– Vamos com calma. No momento estou muito apertado com as provas pra corrigir. (Coisas da vida de professor ...rs) 

– Mas, pai, não custa nada você parar um pouquinho e...

– Amanhã à tarde, depois do colégio, você abre o envelope. Eu leio o livro em voz alta. O que acha?

E foi assim que aconteceu.

A garota do Baú Vermelho ficou tão encantada com a história que saiu da cadeira para dividir o assento no sofá, quase no meu colo. Fez questão de percorrer  as páginas, encantando-se ora com a protagonista,  ora com as ilustrações. Mergulhamos na narrativa.

Para o escritor Anderson de Oliveira, confesso que a maior alegria de um professor de Literatura foi quando, assim do nada, de modo espontâneo, a Cecília disse:

– Uai, pai, parece que é um poema! Tem rima em algumas palavras...

Cecília descobriu que sua prosa é poética, meu amigo. Quer presente maior do que esse?

Para o ilustrador  Alexandre Rampazo, relato que o “Sol muito intenso” despertou, na pequena leitora, um outro olhar para a neta da Anita. Na verdade, foi a partir dessa imagem que minha filha passou a tocar, a sentir de forma mais intensa as cores da narrativa.

Aproveito para parabenizar ao Anderson de Oliveira, ao ilustrador  Alexandre Rampazo, a todos os profissionais da Mazza Edições!


"Ao ler este livro, você caminhará ao lado de uma criança bela, corajosa e sensível, fortalecida por sua ancestralidade, mas que também vivencia o racismo e a discriminação. Situações fortes e presentes na infância, esses desafios são identificados pela neta de Anita – filha do Sol – e, de maneira delicada, mas com o vigor necessário, serão enfrentados por meio da cumplicidade e do conhecimento." 
 - Mara Evaristo
 Detalhes:
22º título: A neta de Anita
Autor: Anderson de Oliveira
Ilustrador: Alexandre Rampazo

Editora: Mazza 

– E aí, o que tá achando do livro?

– Bom. Mas não chega aos pés daqueles que li na semana passada.

– Agora cê virou crítica de livros?

– Não, pai. Só indico livros que eu gosto no Baú Vermelho.

Essa menina está cada dia mais atrevida  mesmo. Me xingou todo só porque não fiz um posta na semana passada. Então, nessa semana vai ser dose dupla.
A Menina do Baú Vermelho contou para todos da família “A verdadeira história dos Três Porquinhos”. Segundo minha esposa, enquanto ela lia a história em voz alta no seu quarto, também soltava umas gargalhadas.

– O irado desse livro, pai, é que o Lobo é quem conta a história. Ele é muito engraçado. Tem mais: os Três Porquinhos não passam de uns bobocas. 

Mais uma criança que se apaixona pela figura do Lobo. Como se não bastasse a caçula.

– O pessoal tem que saber também que o Lobo dessa história não sopra casa nem nada, ele apenas solta uns espirros altões...

E outro livro?

Cheguei da feira e encontrei A Menina se divertindo com esse livro:

– Como assim Chapeuzinho Vermelho conversando com o Saci. Cê tá ficando doida?  

– Ele se conheceram nos livros e depois ficavam só trocando mensagens por e-mail.

– Mas aí o que acontece depois?

— Ah, pai? Eu não posso contar. Peça pro pessoal pra adquirir esse e o outro livro. Eu peguei esse livro na biblioteca da escola. O outro peguei no meio dos livros do Projeto.



Olá! A Menina do Baú Vermelho aprontou na manhã da última sexta.

Bem cedinho, enquanto preparávamos para sair para a escola, ela passou a mão em um livro novinho. Com muito cuidado, acomodou o tesouro em sua mochila.    

Não falei nada. Só a observei, sem dar bandeira. “Vamos ver no que isso vai dar”, pensei lá com meus botões, entre uma ação e outra da manhã.

Durante o recreio ela leu o livro todinho. Na volta pra casa, a moleca nos surpreendeu mais uma vez.

— Pai, quero que você indique esse livro no Baú Vermelho!

Mas a biblioteca da escola está passando por uma reforma. Onde você conseguiu um livro?

— É esse aqui! Peguei no meio daqueles que a Carminha, da editora Lê, mandou pra Clarice.
Ela abriu a mochila e nos mostrou com detalhes a obra “A Ovelha Negra”, de Bernardo Aibê. Cintos afivelados. Liguei o carro e partimos.  Dessa vez eu e a caçula assumimos o lugar de ouvintes. A Menina do Baú Vermelho foi quem contou todo o enredo do livro. Ainda por cima explicitou a lição que aprendeu com o livro. É mole?

Cecília está com a intenção de ler e indicar um título por semana aqui no blog. O que vocês acham dessa iniciativa?

A partir de agora  ela ficará responsável por tirar e editar as fotos, assim como procedeu dessa vez.
Segundo Cecília, ser a ovelha negra tem lá suas vantagens, inclusive a de ser feliz. Como assim? Ah, para saber é preciso ler o livro.
"Tita era uma ovelha diferente... Ela queria ser igual às suas amigas. Queria, mas não era... Tudo para ela se tornava mais difícil. Até amar era complicado. De nada adiantavam os carinhos e a atenção das outras ovelhas. Será que ser igual a todo mundo é tão bom assim?"

Um forte abraço!
Até breve!

Tava demorando ela pedir pra mandar uma dica inusitada no blog. Os colchões espalhados na sala. A menina do Baú Vermelho e a irmã, as descabeladas, brincavam de tudo quanto era riso no fim da tarde.

— Cês vão jogar tudo no chão. Ah, quando mamãe chegar vai dá BO pra todo mundo.

— Vai nada. Tamu é tudo louca!

— Deu pra ver. Ai, ai...

Assim do nada, a mais velha deu o grito:

— Ah, pai, pensa que esqueci, né?

— Do que cê tá falando?

— A gente tá que nem a dona do livro que cê falou que ia indicar no blog...
Ah, não prometa nada para sua filha de nove anos. Ela vai cobrar, mais cedo, mais tarde. Ela leu o livro no mês passado, antes do Natal, falou que era pra indicar e tal. Só que esqueci.

Quando a gente leu, na tranquilidade da casa da vovó, ela comentou:

— Nossa, pai, essa Dona Maluca chega a dar medo.      

— ?

— Sei lá. Maluca não. Ela é muito é corajosa de viver numa casa enorme sozinha.
  
“Era uma casa pouco engraçada, tinha teto e muita papelada”. Oh, eu lembrando de outra casa aqui.  Voltando à conversa:

Cê num vai ficar dando pistas, né? Daqui a pouco vai contar o que tinha nos quartos da Dona e o que acontece no final.

— Ok! Parei de contar. Quem quiser saber que leia a obra....

— Disso todo mundo sabe, pai. Acaba aí logo e vem brincar com a gente.

– Fui

  
 Título: A casa da Dona Maluca
Autora: Sandra Branco
Ilustradora: Silvana de Menezes
Editora: IMEPH


Para início de conversa, Silvana de Menezes, é a madrinha do Baú Vermelho. Foi com o livro Cabelinho Vermelho e o Lobo Bobo, da Abacatte Editorial, que demos início a esse projeto de indicação de livros para crianças aqui no blog.

Numa linda manhã de sábado dessas aí, tivemos a alegria de conhecer a artista Silvana de Menezes. “Nossa, pai, como ela é estilosa!” Verdade! Ela é sinônimo de estilo, talento e carinho com seus fãs.
Naquela mesma manhã eu e minha esposa deixamos Cecília escolher mais um livro da madrinha do Baú Vermelho. A menina mais do que depressa comprou a obra Vanda Vamp e, de quebra, ganhou um autógrafo e tirou uma foto com a autora.

Ao contrário dos últimos livros, esse a Cecília já leu sozinha umas duas vezes, em voz alta. Fiquei de longe. À medida que vai avançando no enredo da vampirinha Vanda, ela começa a soltar umas gargalhadas assim do nada. Trem estranho, viu?

– Ela é verde, pai! Cê já leu algum livro de vampiro assim?

– Assim, não. Eu tenho medo de qualquer vampiro. Falou que é vampiro estou vazando.   
– Da Vanda cê num vai ter medo não.

– Por que? Como você sabe?

– Ela é vegetariana!
Depois disso, a Cecília sorriu novamente. Também não consegui segurar o riso. Não o tinha o que falar. O melhor foi correr para o computador e registrar mais essa experiência de leitura com A menina do Baú Vermelho.

Um forte abraço,

Cecília e Alfredo

Título: Vanda Vamp – Espelho meu, como sou eu?
Autora e ilustradora: Silvana de Menezes
Editora: Elementar


Na manhã do último sábado eu e minha família tivemos a honra de adquirir o livro Meu baú de histórias, de Paulo Fernandes, na SCAL – Colégio Loyola (BH). Lá no stand da Cora Editora mesmo já pegamos o autógrafo. Também não perdemos a oportunidade de fazer uma foto para registrar o momento.

À tarde, Cecília, a menina do “Baú Vermelho”, após ler Meu baú de histórias do nosso amigo, gravou um vídeo sugerindo-o. Naquela altura, eu já tinha lido a narrativa duas vezes. Fiquei um bom tempo diante do tesouro e um filme veio a minha mente, desenrolando-se em cenários brilhantes, círculos de afetos, e imagens de eterna gratidão. Peço-lhe licença, caro leitor, ilustre leitora, para descrever (ou pelo menos tentar) um pouco do que senti (naquelas horas) e do que (re)vivo agora, escrevendo sobre o livro.


Para quem não sabe, o primeiro contador de histórias que minha filha mais velha conheceu foi o artista Paulo Fernandes. Tudo aconteceu na estreia do projeto “Livros em todo lugar”, no ano de 2013, lá na principal praça da nossa quebrada. Uma manhã de domingo que entrou de vez pra história.

Paulo Fernandes inaugurou o projeto nos presenteando com histórias, marcando de vez o interesse da Cecília por histórias. Tanto que na segunda edição, ela já tinha adquirido seu baú de histórias, inspirada nas aventuras e lições do contador. Mágico! 

De lá pra cá, Paulo Fernandes leu e indicou centenas de histórias no seu canal “Ler é criar asas”, um projeto magnífico voltado para crianças, professores, papais e mamães. Soma-se a essa iniciativa a contação de histórias em diversos espaços, a organização de rodas de leitura, entre outros eventos diretamente ligados ao universo da literatura. Quem convive com Paulo Fernandes sabe da paixão, do envolvimento, do amor que ele possui pelos livros.


(Meu caro, abrir o baú e saber que estou entre uma das pessoas a quem você dedicou o livro... deixou-me emocionado, engasgado mesmo. Tanto que fiquei sem palavras, pois não consegui agradecê-lo pessoalmente. Espero que com este post, eu consiga, viu? É a primeira vez, mano, que um escritor me dedica uma narrativa infantojuvenil. Não vou mentir: fiquei esfarelado de emoção, ... em estado de gratidão)   

Agora, Paulo Fernandes estreia na literatura, presenteando-nos com Meu baú de histórias. Convido-o(a) a  conceber esse baú como um tesouro, desses que ouvimos nas histórias de todos os tempos, ventos e direções. O que há no baú? Um pouco de lições?  Diversas emoções você vai encontrar lá. Para conhecer o mistério, bem,  é preciso abrir o baú.

Bem, mas depois de ler essa história, você verá que é preciso cuidar do baú, carregá-lo para todos os lados. Paulo Fernandes vem fazendo isso desde muito, muito tempo. Como assim? Você não sabe?  Num é? É verdade: o moço carrega um bauzinho, entre tambores e instrumentos de magia. Ah, tem mais:   o baú também está inscrito no seu corpo, ora! Agora, chega em forma de livro. Está pensando que é brincadeira?

Então, não fique de bobeira, adquira já seu exemplar! Meu baú de histórias traz uma narrativa leve, engraçada e muito prazerosa. Assim, como a Cecília e tantas outras crianças (e papais) vocês vão se encantar com o livro.

No próximo sábado, oh, tem lançamento! 



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