Que loucura foi essa de começar
a escrever crônicas, mais sistematicamente a partir do ano de 2016 para o site?
Por que fui inventar esse lance
de postar uma narrativa por semana em pelo menos uma temporada anual?
Onde conseguirei tempo para
escrever uma crônica por semana, gente?
"Quero
saber não. Dá seu jeito, professor?" Ouvi de um aluno que vem acompanhando
as crônicas desde o início.
"Que palhaçada é essa de
deixar a gente sem as crônicas de quinta-feira, esse tempão?" - disse um
leitor do tipo atrevido, depois ler a última crônica ( e lá se foram algumas
semanas) e trombar comigo no corredor do colégio.
"Que palhaçada é essa de
deixar a gente sem as crônicas de quinta-feira, esse tempão?" - disse um
leitor do tipo atrevido, depois ler a última crônica ( e lá se foram algumas
semanas) e trombar comigo no corredor do colégio.
Calma aí, gente. Muita
serenidade... Eu também estava com saudade dessas crônicas matinais. Como não
(re)descobrir o encanto da "odisseia" que se desenrola nosso
cotidiano?
Como deixar para o vento aquela
impressão equivocada sobre os rumos do país? Confesso, confesso-lhe com afeto:
o tempo que você gasta lendo uma crônica (poema, conto, novela ou romance) é
uma lanterna. Uma lâmpada que se acende diante do caos.
Não.
Luz.
Sim.
É gratidão! Só de saber que você
tira um tempo nesse mundo tão veloz e feroz para ler, entre tantas coisas, meus
textos... Nossa! Eu fico muito satisfeito, contente. Na escrita, há o encontro
de nossas lacunas, rios de solidão, estrelas vão se espalhando pelo chão...
Seja bem-vindo(a)! Esta crônica
marca oficialmente a nova temporada 2018! Conto com seu apoio, crítica e
sugestão.
...farelos por aí...
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