Quando escrevo um conto, liberto um ponto no canto da página
em branco. Como sabe, há muitas páginas em branco nas cores do cotidiano. E
claro que, no escuro desses cantos, vez ou outra, uma letra amiga nos encontra, trazendo mais
luz para a nossa trajetória.
Com
essas palavras, inicio a minha tarde, agradecendo à leitora que deixou no meu
armário um lindo comentário sobre os dois contos publicados no Jornal
Manuscritos. Texto que faço questão de compartilhar com você, querido leitora,
querida leitora:
“Amei os textos tecidos nos ventos dos
intervalos, raros, da intensa rotina nossa de cada dia... enquanto, às vezes,
se consome um pedaço de estrela para compensar a escuridão e o vazio de um
mundo grande demais para a nossa pequenez.
Que
coisa linda de se ler, Alfredo.”
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