Alguém
pode explicar por que algumas poucas linhas da poesia de Cecília Meireles
conseguem nos transportar para a beleza do simples? Alguém que supervaloriza a
exatidão dos fatos consegue esquematizar a razão imprecisa desses preciosos
versos?
Ela
traz o trânsito dos símbolos para os nossos olhos. “A sua vida é uma
pobre rosa ao vento”; mas que
rosa, mas que perfume!
Entre a beleza das pétalas, a cor dos espinhos e
o brilho dos caminhos, Cecília Meireles poetizou todos os ventos, direções e
labirintos humanos.
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