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Poeta Sérgio Vaz. (Foto da Revista Época) |
Assim, preste atenção, veja como ele chega e dispara: Há uma poesia que chega sem pedir licença, mesmo porque se pedisse talvez não fosse atendida. Chega com a inexplicável força do não sei sentindo e invade o nosso tempo de outras viagens.
Zé Batidão tá lá que num se aguenta, a corda num arrebenta, viu? É força de muita gente que, na poesia, encontra a alegria de ser verso todo dia. Viva Pezão! Viva o Vaz.
Até daqui...
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